undefined
undefined

Uma das vertentes do ofício de tradução que eu realmente admiro é a interpretação simultânea, aquela que o intérprete vai ouvindo e traduzindo ao mesmo tempo. Tipo aquele pessoal do Oscar, mas sem fazer a gracinha do: "....e agora, o apresentador contou uma piada sobre o governo americano e toda a plateia riu." Ah, conta para mim também, pôxa...

Acho o trabalho de interpretação fascinante. Salvo conversas informais com amigos estrangeiros, nunca me aventurei nessa área. E depois de uma das últimas convenções da ONU, até fiquei com medo dos efeitos colaterais de um palestrante bizarro, ditador e com verborragia.

Obviamente, as Nações Unidas contam com uma grande equipe de tradutores e intépretes, e sem eles nenhuma negociação diplomática avançaria um milímetro sequer. Mas imaginem como deve ficar a cabecinha dos profissionais depois de uma assembleia geral - e digo não só pelo denso conteúdo das discussões, mas da miscelânea sociocultural, geopolítica, linguistico-comportamental etc e tal entre os digníssimos chefes de nações.

Imaginem o intérpete do Lula. Imaginem o jogo de cintura idiomático que o indivíduo deve ter quando nosso presidente diz que "Qualquer analfabeto pode plantar um pé de petróleo".
Sugestões em vários idiomas, por favor, postar nos comentários.

undefined
undefined

Hoje comemora-se mundialmente o Dia do Tradutor.

O dia foi escolhido em homenagem a São Jerônimo, padroeiro dos tradutores, que dedicou sua vida ao estudo das Escrituras e traduziu a Bíblia para o latim (atividade que levou 15 anos para ser concluída). 30 de setembro é a data de falecimento do santo, provavelmente em 420 ou 419 d. C.

A data não movimenta o comércio, não é feriado e você não manda cartão de felicitações ao seu tradutor - até porque ninguém tem um tradutor de plantão como tem um médico, professor ou dentista. Mas aqui estamos, e deixo meu "feliz nosso dia", que também se estende às secretárias, com este vídeo sobre a carreira de Tradutor:

A Profissão de Tradutor

undefined
undefined

Eu estava limpando meu escritório quando resolvi mexer em pastas antigas, do tempo da faculdade, e encontrei uma cópia do livro “Fernão Capelo Gaivota” (original em inglês: “Jonathan Livingston Seagull”, de Richard Bach, 1970). Folheei incrédula, com medo de lembrar que um dia busquei ajuda espiritual em um livro com imagens de aves que ilustram uma parábola sobre alcançar voos mais altos e distantes.

Aliviada, vi que o propósito de eu ter guardado a cópia é que, em uma aula de Oficina de Tradução, a classe decidiu que aquela era a pior tradução já feita para um livro publicado que se tornaria referência de literatura de auto-ajuda e afins.

Trata-se da história de uma gaivota que não quer voar apenas para buscar alimento e decide voar também por prazer. Sei que a obra (?) virou filme com trilha de Neil Diamond e muita gente o tinha como livro de cabeceira na era pré “O Segredo”, mas até hoje não descobri a graça da coisa.

undefined
undefined


Todo tradutor é sedentário, viciado em trabalho e tem um bichinho de estimação?
A maioria.

Veja o original em inglês aqui.

undefined
undefined

“Antes de qualquer coisa, o tradutor deve ter uma ótima – para não dizer impecável – redação na sua língua materna.”

Assim nos disse um professor, no primeiro ano de faculdade. Alguns torceram o nariz, pois estudar gramática da Língua Portuguesa é tido como uma das atividades intelectuais mais chatas que existem. Nós, alunos, loucos para ler e desmembrar textos intrincados em inglês e espanhol, primeiro tivemos que enfrentar as aulas de linguística, análise sintática, gramática gerativa e latim – sim, latim. Tal prática foi o que me fomentou a consciência do que é fazer uma boa tradução.

E como nossa língua dá trabalho, não? Essa última revisão gramatical e suas alterações nos hífens e acentos são exemplo do que não só o profissional de idiomas e redação, mas qualquer cidadão brasileiro, deve estar atento na hora de escrever.

undefined
undefined

Leia o papo que bati com o pessoal do E-blogue. E aproveite e leia o E-blogue todo.

Origada a Daisy Serena e a Jana Lauxen pelo convite e a chance de falar um pouco sobre Tradução.

undefined
undefined

Não é sempre que entro em fóruns on-line de tradutores, salas de discussão e comunidades sobre tradução em sites como o Orkut. Meu nome pode até estar lá, mas não participo ativamente. Gosto apenas de ler, absorver experiência dos profissionais mais antigos e conhecer as dúvidas dos mais novos, que podem ser as mesmas que as minhas.

O motivo é que sou capaz de passar o dia fuçando em tudo, entrando em links, conferindo citações e pesquisando nomes e conceitos que ainda desconheço, e isso é uma coisa que o freelancer com prazos de entrega apertadíssimos não pode se dar ao luxo sempre que tiver vontade. Mas não sou de ferro e vez ou outra lá estou eu, deliciando-me com a enxurrada de informações que um grupo de tradutores despeja quando se reúne, e notei que alguns tópicos são recorrentes. Notei e anotei.

undefined
undefined

Passando pela sala esses dias, espiei o filme que passava na tevê (ligada para as moscas, culpa da minha mania de escrever com barulhos externos).
A personagem ouvia “(I’ve Got You) Under My Skin” na voz de Sinatra.

Tradução na tela: “Tenho você encravado em mim”.

Medo. Cole Porter se revira na tumba.

“Encravado” me lembra pelo e unha.

Não se trata de erro de tradução, e minha inquietação nem é essa. Outros tantos deram sua versão para o clássico (além da lenda de que a música fala de um amor ilícito). Mas que o negócio é arriscado, é.

undefined
undefined

Trabalhar em casa é um troço complicado. Quem não viveu essa experiência diz que adoraria acordar a hora que quisesse, não pegar trânsito, não ter que se arrumar, maquiar, pentear para ir trabalhar. Sim, a autonomia existe, mas não é bem assim. É preciso muita, mas muita disciplina para não correr para a televisão, a geladeira ou o quintal com aquele solzão cobrindo o gramado toda vez que o cansaço bate.

Em todo caso, nos dias em que não dou aula e trabalho em casa, tento me policiar. O problema é que não suporto silêncio. Desde criança, estudo, leio e escrevo com a tevê ligada. Preciso de um barulho externo para me concentrar. Do contrário, meus pensamentos tomam conta da cabeça e não consigo prestar atenção em texto, dicionário ou gúgou nenhum. Sofro da mente, penso em ritmo louco.

Sorte minha atuar com tradução audiovisual. O barulho já faz parte do pacote, não tem como desassociar. Horas a fio ouvindo gente falando, falando, falando e não tenho o compromisso de responder, dar opinião ou conselho.

Juntando lé com cré aqui na minha cabeça (tá vendo: sem barulho externo agora) acho que li “Cantiga de Ninar”, do Chuck Palahniuk, num momento bem oportuno da minha vida quanto a barulheira, caos, intolerância, pensamento e poder das palavras.

Esses barulhômanos. Esses calmófobos.

E hoje vou terminar de assistir “Choke – No Sufoco”, adaptação para o cinema do livro do “Mr. Chuck-o-cara-que-escreveu-Clube-da-Luta.”

Vi o começo, sem querer dublado (porque meu namorado sempre acha que configurou, mas não configurou os idiomas) e dei um pulo quando o narrador falou: “Tchâc”, No Sufoco".
Não! Não gosto do Chuck, o Brinquedo Assassino. É “Tchôuc”! rs . (Hum... talvez confundiram com o nome do autor! Mas o difícil é falar o sobrenome, não o first name...)

(Rapidinha: nas traduções para narração e dublagem, é uma regrinha comum da empresa para qual presto serviço colocar na frente de nomes e palavras estrangeiras uma transcrição fonética aportuguesada para que o narrador leia direitinho. Acho correto.
Traduzi uns episódios de “Paranormal State”, mistura de reality show e documentário sobre paranormalidade, e um dos personagens chama Chip Coffey (tchíp cófi). Mesma pronúncia de “café barato” em inglês. Ô dó.)

undefined
undefined



Conheço tradutores músicos, micro-empresários, cozinheiros, pintores, fotógrafos.

Veja bem: são tradutores que se enveredam por outras áreas, e não o contrário.

Nas conversas entre tradutores sempre surge um assunto paralelo em que cada um revela sua paixão, afinidade ou conhecimento profundo de outra coisa que não linguística. Acho isso extremamente válido em termos de aquisição de bagagem e, desde os tempos de faculdade, tenho a sensação de que o pessoal da Tradução (em especial, mas que se estende para Letras e afins) sempre está aberto para intercambialidades. Embora tivessem escolhido a Tradução como profissão ou norteador acadêmico, meus colegas de curso invariavelmente tocavam em bandas, eram cartunistas, faziam tapeçaria, davam aula de ioga, promoviam e lucravam com festanças universitárias, pintavam e bordavam, literalmente.
Quanto a mim, já me aventurei a ser dona de brechó e sócia de estúdio de tatuagem - sem nunca cogitar abandonar a Tradução.

Hoje, por meio de uma comunidade do Orkut, conheci o blog de um tradutor madrilenho que, segundo o próprio, usa os quadrinhos para dar vazão a sentimentos aflorados pela profissão. Seu alterego é o Mox, “tradutor jovem, porém altamente graduado, com dois PhDs, seis idiomas e que raramente ganha o salário mínimo.”

O blog é um exemplo dessa faceta suave ou escancarada de profissionais que não se amarram à ideia de que ter prazer em fazer algo diferente do que o diploma – ou o rumo que a vida toma – nos diz pode macular seu comprometimento com o bom exercício no seu ganha-pão.

undefined
undefined
FAQ

22 Abril

Este post é a continuação do anterior.
É meu Top 9 1/5 das perguntas e comentários que mais ouço quando digo que sou tradutora e que, no geral, reflete a curiosidade do público e da clientela, talvez porque embora a profissão de tradutor não seja nenhum mistério, também não é simples de ser imediatamente identificada como dizer que você é médico:

1 - Mas você tem outro emprego de verdade além desse bico?
2 - Mas não é o computador que faz legenda de filme?
3 - E precisa de faculdade para fazer isso?
4 - Você tem tuuuudo isso de dicionário? Para quê, você não é tradutora?
5 - Eu sei um pouco de inglês. Posso traduzir meu Abstract por cima, assim, e você só corrige? Nem tem termo técnico...
6- Ah, tá! Então o que significa "floofers righting wroulers" em inglês? Como não sabe?
7 - (vizinhos fofocando): Essa aí deve viver de herança ou pensão. Não sai para trabalhar ou dorme até meio-dia...
8- (os mesmos vizinhos fofocando depois que você explicou que trabalha em casa): Essa aí é mercenária. Trabalha de domingo e madrugada e feriado e dia santo, e não gasta nem com gasolina.
9 - Então é sua voz que aparece nos filmes?
9 1/5 - (Em casos como abertura de crediário de loja, pesquisa de rua e conversa de boteco eu digo que sou professora e pronto).


É claro que isso tudo serve para descontrair. Todavia, a seriedade e importância do ofício é comparável a qualquer outra atividade remunerada reconhecida pela CNT.

undefined
undefined

Todo mundo acha engraçado placas, anúncios, propagandas e afins com erros de português ou outro idioma - no caso de nós, brasileiros, principalmente o inglês, já que é culturalmente entendido que adoramos usar e abusar da língua de Shakespeare nesse tipo de segmento. Mas é fato que o cidadão que entende da língua de chegada em questão coloca a culpa no tradutor do serviço. Ué: quem primeiro recebe uma mensagem, pensa em um idioma e encontra um equivalente em outro é tradutor, não é? Concordo, seja o termo usado na esfera profissional ou não. E é o "ou não" que preocupa.

undefined
undefined



Áreas de atuação
Tradução e revisão textual (português e inglês)
Curadoria de conteúdo
Conteudista de material para cursos digitais
Modelagem de conteúdo
Ensino a distância


Habilidades e competências:
  • Vinte anos de experiência com tradução e revisão do par português - inglês de textos acadêmicos, corporativos e didáticos
  • Mestre em competências de informação e midiática para ensino a distância
  • Curadoria e pesquisa de conteúdo instrucional
  • Adaptação textual (copidesque) e proofreading
  • Conhecimento sólido gramatical da língua portuguesa e ABNT
  • Ensino de gramática e produção textual para várias idades e propósitos
  • Ampla experiência em revisão de artigos acadêmicos para publicação, teses, cartas de apresentação e currículos estendidos.

Algumas das empresas para as quais prestei e/ou presto serviços PJ como tradutora e revisora
  • UNESP - colaboradora no projeto de pesquisa “Latino Observatory” (http://latinoobservatory.org) , vinculado ao Departamento de Ciências Políticas e Econômicas e ao Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais da Unesp (IEEI-Unesp), atuando como revisora textual (inglês)
  • DTCom - versão português-inglês de material para cursos on-line
  • Delinea Rede de Talentos - revisão de material didático 
  • Universidade Federal do Pará (UFPA) - versão português-inglês de artigos acadêmicos para publicação internacional (licitação)
  • UNESCO - Escritório central SP - versão português-inglês de projetos assistenciais 
  • Markestrat, Centro de Pesquisas e Projetos em Marketing e Estratégia - Tradução e revisão de relatórios de pesquisa na área de comércio, marketing e localização.
  • Transperfect International - transcrição textual
  • Editora Champagnat PUC-PR - tradução e versão de material para publicação
  • Rotary Club de Marília - em parceria com a TVA Marília, legendagem em inglês de documentários institucionais
  • Editora Arte e Ciência - revisão de artigos científicos para publicação
  • Colégio Criativo Marília - correção comentada de redações dos alunos do 1º e 2º EM
  • Aió Comunicação - tradução para legendagem de vídeos instrucionais
  • Mr. Dub - tradução para dublagem de episódios da série House Hunter International
  • Kapsch Soluções e Serviços - versão em inglês de documentos institucionais
  • Portal Cennarium - legendagem português-inglês para o Cennarium, portal de teatro brasileiro, com as peças "Ogroleto", "Era no Tempo do Rei", "Vila Tarsila" e "Caolha"
  • Percurso - Revista de Antropologia - revisão em português e versão em inglês dos abstracts
  • Toscochanchada - textos bem-humorados sobre comportamento e moda (http://toscochanchada.com.br/author/jspadoto/)
  • E-how - tradução inglês-português de artigos e produção de conteúdo 
  • Editora Flex - revisão textual dos manuais e simulados para motoristas "como fazer"
  • Marilan s/a - tradução e revisão de contratos de distribuição, licitações, entre outros
  • Dori Alimentos Ltda - versão português-inglês de balanços sociais anuais e da última edição do site em inglês
  • CarneTec Brasil - tradução e revisão de artigos técnicos sobre estudos e produtos cárneos para o site carnetec.com.br
  • Brunnschweiler Latina Ltda - versão português-inglês de planilhas e manuais
  • Aroma Brasil Cachaça - versão português-inglês de flyers e bloquetos explicativos e legendagem de reportagem sobre a produção de cachaça no interior paulista.
  • Brudden Equipamentos Ltda: tradução inglês-português de manuais técnicos e revisão de correspondência internacional
  • Carino Ingredientes Ltda - versão de catálogos para o inglês
  • Grupo Jacto - versão de texto para narração de documentários institucionais
  • SP Telefilm - legendagem em inglês de capítulos da nova "Bicho do Mato", Rede Record, para avaliação para o Grammy Latino 2007
  • UNIVEM - Centro Universitário Eurípides de Marília - Edição, revisão e versão de artigos e resumos para a publicação "Em Tempo"

Materiais didáticos produzidos em EaD

Projetos integradores: aprendizagem prática, significativa e desafiadora (2021). Organização. ISBN 978-85-86860-52-2



Comunicação e Produção textual (2020) - ISBN 978-85-86860-33-1 - E-book



Comunicação Empresarial (2020) - ISBN 978-65-81114-05-3 - E-book


Com inscrição em andamento:

Linguística I 





Concepções sobre Linguagem e Prática do Texto 

Ensino da Língua Portuguesa 

O que você precisa saber sobre português e comunicação no meio profissional 

O poder da interpretação: a chave do sucesso em provas 



Trabalhos relacionados como professora

UNIFIL Londrina - Workshop de Língua Portuguesa para alunos de graduação 

Projeto Unijovem Marília, SP - Curso de Redação para Enem

Prepara Concursos - Cursos de Redação e Língua Portuguesa para concursos na área da educação em cidades da região de Marília, Tupã, Assis e Paraguaçu Paulista

CESMAR Uniesp - Workshop de Comunicação Empresarial para alunos do curso de Administração 
Ale Idiomas Marília - Palestra e workshop sobre português instrumental para funcionários do Esmeralda Shopping, Marília

FIO - Professora do curso de Tradução para Legendagem para alunos de pós-graduação lato sensu em Letras das Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO) 

USC - Professora do curso de Tradução para Legendagem para bacharelandos do curso de Tradução da Universidade do Sagrado Coração (USC) de Bauru 

UNIVEM - Professora do curso de Inglês Instrumental para alunos ingressantes no Mestrado em Ciência da Computação do Centro Universitário UNIVEM Fundação Eurípides Soares da Rocha


| edit post
undefined
undefined

Sou tradutora, professora, viciada em trabalho e café, balzaquiana, eterna roqueira de alma, amante das Letras, dos filmes enlatados e da moda retrô, elurófila, curiosa, maleável, confiável, etc e tal.

E sou inquieta.
Estou de casa nova, agora em Londrina, Paraná. Little London.

Vou manter o antigo texto sobre Marília, onde eu morava. Não vou deixar para trás porque meus familiares e amigos ainda estão lá, e manterei minha visita mensal. Pelo menos.


Mas como me disseram certa vez, a casa do tradutor é a Internet. E eis-me aqui, aí, ali e acolá!


Nascida em São Paulo, atualmente vivo em Marília, bela cidade do interior paulista, centro universitário e capital (informal) nacional do alimento. O nome foi inspirado no poema arcadista de Tomás Antônio Gonzaga, recitado à exaustão por alunos imberbes que só mais tarde perceberão a desproposital porém coincidente semelhança entre a Marília moçoila e a Marília cidade:

Enquanto revolver os meus consultos,
Tu me farás gostosa companhia,
Lendo os fatos da sábia mestra história,
E os cantos da poesia.
Lerás em alta voz a imagem bela,
Eu vendo que lhe dás o justo apreço,
Gostoso tornarei a ler de novo
O cansado processo.
Se encontrares louvada uma beleza,
Marília, não lhe invejes a ventura,
Que tens quem leve à mais remota idade
A tua formosura.



| edit post
undefined
undefined


Mestre em Mídia e Tecnologia, na área de Gestão da Informação, pela Unesp Bauru

Pós-graduada em Língua Inglesa pela UEL - Universidade Estadual de Londrina


Pós-graduada em Redação e Oratória em Língua Portuguesa pela Faculdade Católica Paulista

Pós-graduada em Design Educacional pelo IDI - Instituto de Desenho Instrucional


Bacharel em Tradução pelo Centro Universitário UNIVEM de Marília, SP


· Experiência Profissional


Unimar EaD - supervisora de material didático. Desde 2019.

Faculdade Católica Paulista - revisora e produtora de conteúdo EaD em Língua Portuguesa. Desde 2017 a 2019.

UNIFIL Londrina - professora, revisora e produtora de conteúdo EaD em Língua Portuguesa e Inglês. De 2014 a 2016.


SP Telefilm Brasil - Tradutora e legendadora dos canais pagos de televisão HBO, The History Channel, E! e A&E Mundo de 2002 a 2014.

UNIESP Campus Marília - professora de Comunicação Empresarial e Leitura e Interpretação de Texto dos cursos de Administração e Pedagogia. De julho de 2011 a dezembro de 2013.

UNIVEM – Centro Universitário Eurípides Soares da Rocha de Marília - Professora dos cursos de graduação em Comércio Exterior, Administração, Ciência da Computação e Engenharia de Produção de fevereiro de 2003 a dezembro de 2007, lecionando as disciplinas Inglês Comercial, Comunicação Empresarial, Inglês Instrumental e Metodologia Científica, respectivamente.


Tradutora e revisora freelancer ativa em várias áreas de conhecimento (vide "Portfolio")

Experiência de estudo e ensino em inglês e português comercial e administrativo

Experiência em aulas para todas as idades, do ensino infantil ao superior

Leciono disciplinas de Inglês, Inglês Comercial e Instrumental, Língua Portuguesa, Comunicação e Redação empresarial e Metodologia Científica.

| edit post
undefined
undefined



| edit post